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Mostrando postagens de agosto, 2021

O exorbitante feminicídio em meio a pandemia

          Ao pararmos para observar a figura feminina numa análise sincrônica, é notório que a mulher foi e infelizmente ainda é vista, por muitos homens como um ser inferior a eles, é a partir deste histórico agressivo enraizado na sociedade que surge a violência contra a mulher e também o feminicídio, cuja definição trata-se de uma mulher ser assassinada pelo simples fato de ser mulher, tendo como principais motivos: raiva, desprezo ou quando começam a sentir que não possuem mais controle sobre elas, e isso se agravou em taxas alarmantes em meio a pandemia. Cabe-nos a reflexão, “o que deve ser feito para que as mulheres não sofram ou até mesmo percam suas vidas por causa dessas ações retrogradas?”.   Com a pandemia, foi necessário que a maioria das pessoas ficassem em casa, para não transmitir a covid-19, isso resultou consideravelmente no aumento dos casos de feminicídio, segundo Samira Bueno, diretora-executiva do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, a pandemia aumentou a violênc

Basta de violência e feminicídio

Homem que bate em mulher Homem não é É ser provedor do ódio que o consome Sem amor ou sentimento qualquer. Em mulher não se bate  nem se quer com uma flor ao invés disso, exalte esse ser que exala amor. Mulher é pra ser amada, cuidade e respeitada não há motivo que leve a mesma ser mal-tratada. Cada dia só aumenta essa tal de violência que com sua paciêcia ou talvez inocência a mulher ainda aguenta. Mulheres fiquem em alerta amor com violência, não é amor e sim doença. ele bate e pede desculpa, não se iluda  agressor é desumano, busque os direitos humanos  denuncie a agressão e não tenha medo, não! Vamos dar um jeito nessa violência com a assistência da justiça denuncie, pois em briga de marido e mulher é claro que se mete a colher  faça a diferença para acabarmos com essa doença e assim eliminar de vez essa trementda violência.                                                                                                                       Aryan Daniel Avelino Barros Produzido por

Paródia sobre a violência contra as mulheres

Produzido por: Evellyn dos Santos Ribeiro João Pedro da Silva Lima Luiz Augusto Yasmin Araceli de Medeiros Santos Alunos do 8° ano matutino  FAC - Colégio e Curso Orientação: Prof. Bruno Nascimento da Silva Disciplina: Língua Portuguesa e Redação    

Violeta mulher

Mulher criada por Deus para ser companheira, não deve ser pisada, maltratada,  violentada ou surrada,  a mulher é delicada e abençoada. A maioria delas saem de casa para ganhar o pão de cada dia mas com tanta violência acabam sofrendo e sendo humilhadas todos os dias. Exalam amor, ternura e serenidade devem ser amadas por toda eternidade  Nenhuma mulher deve ser ofendida, pois da marca fica o roxo e do a ferida. Enquanto houver violência  contra a elas, infelizmente violeta é a cor  que fica no coração delas. Ana Letícia Tavares da Silva Produzido por: Ana Letícia Tavares da Silva Aluna do 6° ano vespertino  FAC - Colégio e Curso Orientação: Prof. Bruno Nascimento da Silva Disciplina: Língua Portuguesa e Redação  

A OMISSÃO DE UMA PÁTRIA À MERCÊ DA VIOLÊNCIA DOMÉSTICA.

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          A obra "Gabriela" da década de 50 do autor Jorge Amado, narra a história de um coronel que agredia sua esposa e termina por assassiná-la. Fora da ficção a obra representa simbolicamente uma face sombria do período de confinamento que fez com que as mulheres ficassem mais expostas a agressões físicas, sexuais, patrimoniais e psicológicas, é notório que a falta de reflexão do imaginário coletivo cristaliza a invisibilidade desta problemática, fazendo com que isso se torne um fardo e um retrocesso para a nossa sociedade moderna.           Em virtude disso, a Lei Maria da Penha foi sancionada há 15 anos para propor a garantia de políticas públicas de proteção à mulher sob todos os tipos de violência, todavia observa - se que o maior convívio das mulheres com seus cônjuges potencializaram conflitos pré - existentes no seio familiar, evidenciando que o machismo ainda permanece enraizado no perfil brasileiro e a limitação prática dessa lei.         Segundo o Fórum Brasi

Diminuição nas denúncias x aumento nos casos de feminicídio

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    O feminicídio e crimes contra a mulher sempre esteve presente em nossa historiografia, e mesmo com a existência de leis que previnem a violência doméstica e familiar, muitas mulheres ainda sofrem algum tipo de agressão nas ruas ou em casa . Observando o cenário atual, percebemos que tais atos contra o gênero feminino ainda prevalece e segue aumentando. Assim cabe-nos a reflexão, q ual seria o real motivo para um ato tão retrógrado permanecer ocorrendo até mesmo neste momento de pandemia.     Conforme o levantamento realizado pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública ( FBSP) durante a pandemia, os casos de feminicídios registrados entre o meses de março e abril aumentaram 22,2% no ano de 2020 em relação ao mesmo período do ano de 2019 , o resultado da pesquisa aponta também para outro cenário preocupante: a tendência de queda nos registros de boletins de ocorrência em casos de agressão e violência sexual , que, segundo pesquisadores reforça a dificuldade de as mulheres

A agressiva realidade contra as mulheres

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O Brasil registra 1.338 mortes de mulheres por violência durante a pandemia. Esse ato é frequente na sociedade? Uma em cada quatro mulheres são vítimas de algum tipo de agressão na quarentena, no qual na maioria das vezes praticada por seus companheiros. Diante disso, essas agressões não se limitam apenas ao ato físico, mas também psicológicos e emocionais; em tempos de isolamento social os casos e denúncias vem aumentando graças ao tempo passado pelas mulheres em casa.                De acordo com a lei número 1.340, conhecida como lei Maria da Penha, todos os casos de violência doméstica são considerados crime. O agressor deve ser remetido ao Ministério público e a mulher recebe assistência e proteção. Certamente toda a sociedade brasileira conhece tal lei, porém muitos a ignoram completamente e cometem esses atos de atrocidade contra as mulheres. Durante a atual pandemia essa ação passou a ocorrer com maior frequência.                É visto que existem diversos casos, como: “Levei